Me sinto muita vezes invadida por palavras e seus respectivos significados. Cercada, e obrigada a exteriorizar isso de alguma maneira: escrevendo. Mas ao pegar o papel e a caneta, essas palavras não fluem. Não se soltam e não se deixam levar pelo fluxo da tinta e pela coerência das frases. Elas preferem continuar salpicadas em meu mundo das idéias, em minha própria coerência subjetiva, no meu inconsciente imaginário.
Acho que um dia, talvez, elas resolvam se "aprisionar" em um parágrafo qualquer e contem tudo o que meu inconsciente de fato deseja revelar. Enquanto isso, me divirto com esses involuntarismo todo...
sábado, 18 de abril de 2009
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